terça-feira, 30 de agosto de 2011

Biblioterapia no Espaço LeveMente em Icaraí

Biblioterapia, a terapia através dos livros, é feita em grupo, através da leitura de um livro escolhido nos encontros semanais e da troca de idéias e análise do tema abordado, possibilitando um aprendizado constante e muitas vezes a abertura da mente para outras formas de pensar sobre os assuntos abordados.
No Espaço LeveMente você pode participar GRATUITAMENTE do grupo de biblioterapia, com a mediação da psicóloga Maria Amélia Seixas.
Os encontros são semanais acontecem sempre às quartas-feiras, no período de 14h 30m às 16 horas. Com o livro em discussão no momento: Feliz por NadaMartha Medeiros.




Serviço: 
Espaço LeveMente
Rua Lopes Trovão, 52 sala 504 - Icaraí - Niterói
Tel: 2610-1023


Frans Krajcberg expõe suas obras no aniversário de 15 anos do MAC


Em razão da comemoração do aniversário de 15 anos do Museu de Arte Contemporânea, o artista Frans Krajcberg foi convidado para expor suas obras no período 03 de setembro a 23 de outubro. A mostra reunirá 28 obras, que se dividem em sete esculturas de chão, sete trabalhos que são marcas notórias do artista, além de 15 fotografias da natureza realizadas em diversos períodos da vida do artista.
Krajcberg vive em Nova Viçosa, interior da Bahia desde a década de 70, e confeccionou a maioria de suas peças de cipós e troncos de árvores destruídas pelo fogo. Seus trabalhos possuem uma estética totalmente inovadora com um tema mais discutido no mundo contemporâneo: a natureza. Segundo a marchand Márcia Barrozo do Amaral, que representa as obras do artista, Krajcberg vive 24 horas por dia pela incansável luta pela natureza e pelo planeta. No contexto do Ano Mundial da Árvore, Krajcberg expressa a sua revolta pela destruição do meio ambiente declarando: “Brevemente haverá apenas uma natureza vencida pelo homem, uma natureza destruída pelo homem, assassinada pelo homem.”. 
 “A natureza para Frans Krajcberg é um enorme reservatório de energia vital e de poesia visual, o teatro permanente de sua metamorfose...”Com estas palavras o crítico Pierre Restany define a principal preocupação do artista, ao longo de mais de meio século de trabalho: as grandes questões do meio ambiente e a possibilidade de formular soluções realistas, principalmente, denunciando a destruição da natureza, as queimadas, a extinção das tribos indígenas. Frans Krajcberg viveu em Monte Alegre, no Paraná, onde produziu a série de pinturas denominadas “Samambaias”, em São Paulo, no Rio, sempre trabalhando, sempre criando. Morou em Paris, onde mantém um atelier até hoje, viveu em Ibiza, ali iniciando a série Relevos sobre pedra, que lhe valeram o Prêmio de Pintura, na IV Bienal de São Paulo (1957) e na Bienal de Veneza (1964).
Como conseqüência destas viagens, Krajcberg introduziu o fogo na sua obra – é a época das esculturas queimadas, que tanto impacto causaram no público, ponto alto do ano Brasil-França. Frans Krajcberg, além de artista plástico mundialmente renomado, com obras nos mais importantes museus é excelente fotógrafo. Em suas viagens à Amazônia, ao interior de Minas Gerais, ao Pantanal, assistiu cenas chocantes de destruição ambiental. Esses registros feriram e ferem de tal maneira sua sensibilidade, que estão sempre presentes emsuas obras, principalmente nas “esculturas queimadas”. A importância de sua obra no contexto da ecologia mundial é indiscutível, se consagrando como grande defensor das causas ecológicas.



Serviço:
Exposição Franz Krajcberg
Período de visitação: 03/09 a 23/10
Abertura: 03de setembro
Entrada: R$5
Terça a domingo, 10h às 18h (a bilheteria fecha 15 minutos antes). Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças abaixo 07 anos são isentos.Quarta-feira a entrada é franca.
* No período da exposição de Krajcberg os moradores de Niterói não pagam ingresso
Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Mirante da Boa Viagem, s/nº.
Mais informações: 2620-2400

Peter Pan e suas aventuras no palco do Teatro Municipal de Niterói

Peter Pan encantará a garotada no perído de 03 a 25 de setembro, às 16 horas, no Teatro Municipal de Niterói. A história versa sobre o alegre e eterno menino que não quis crescer para ser sempre o mais divertido e risonho amigo das crianças. Habitante da “Ilha da Terra do Nunca”, paraíso das diversões sem fim e reino mágico da aventura, possui em suas lagunas as mais belas sereias e habitam ainda fadas, ferozes peles vermelhas, piratas e os meninos perdidos.
A história começa na casa da família Darling, numa noite estrelada, Wendy, a menina que gosta de contar as mais belas e interessantes histórias, é surpreendida por Peter Pan, que surge com a fada Sininho e a leva juntamente com seus irmãos a uma aventura na Terra do Nunca. Lá conhecem os meninos perdidos, e participam de uma fantástica aventura com o terrível Capitão Gancho.
Com um elenco de primeira que irá apaixonar ainda mais a garotada: Willy Roessler, Nicolas Freitas, Ana Regina Alves, Rosangela Andrade, Rafael Guimarães, Gisela Roessler, Matheus Vasconcelos e grande elenco.



Peter Pan (Divulgação)




Serviço
PETER PAN – TEATRO MUNICIPAL DE NITERÓI
Período: 03 a 25 de setembro de 2011
Horário: sáb e dom às 16h
Valor: R$ 40 (inteira) e R$ 30,00 (Com Filipeta).
Classificação etária: Livre
Duração: 50 minutos
Local: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua XV de Novembro, 35 – Centro
Informações: 2620-1624




Mostra de obras inéditas de Vanderlei Lopes no Museu de Arte Contemporânea em Niterói até 23 de outubro

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói apresentará uma mostra individual do artista Vanderlei Lopes, constituída essencialmente por cinco trabalhos, inéditos na cidade. A exposição terá abertura nesta quinta-feira 1º de setembro, e se estenderá até o dia 23 de outubro.
Vanderlei Lopes ocupará toda a varanda do Museu, com obras próprias, sendo duas delas, produzidas especialmente para essa exposição. Em sua maioria, são trabalhos recentes, realizados entre 2010 e 2011, com exceção ao registro em vídeo Árvore feita em 2005 e Enseada, em 2001. A exposição será composta por peças em bronze, ouro, chumbo, fotografias, vídeos, além de cerâmicas e desenhos. Todos os trabalhos propõem uma relação com a arquitetura do museu, bem como com seu espaço externo, fazendo referência à própria condição de museu; sua relação coma tradição, matérias, espaços e temporalidades diversas.
Na exposição, o artista articulará símbolos apropriados da história da arte ou da realidade, e os inverte preenchendo com água ou os queimando.

Trabalhos da exposição

Inventário, trabalhos feitos com engobe preto sobre cerâmica vermelha, trazem desenhos de pássaros, cachoeiras, aviões em pleno vôo de formação. Propõem analogias entre natureza e cultura e energia em transformação.
Árvore, registro em vídeo em que uma “árvore primordial” é desenhada, no chão, com um rastilho de pólvora. Ao atear fogo a esse rastilho, este o percorre e promove o apagamento do desenho, ao mesmo tempo em que o fixa através da gravação no solo de cimento.
Catedral feita por meio de colagem de elementos góticos, essa escultura de uma catedral idealizada, feita em bronze patinada de verde posta no chão de ponta-cabeça é apoiada pelas próprias torres e com seu espaço interno oco preenchido com água do mar. Sua planta em cruz e seu corpo escalonado para dentro, emoldura a água contida, sugerindo um abismo interno, e provoca o espelhamento do ambiente externo.
, um dente de ouro, em tamanho natural, com a palavra fé escrita ao contrário sobre sua cúspide, à maneira de um carimbo. Sobreposto a um bloco de chumbo, revelando a palavra fé, “carimbada” em seu sentido correto.
Afresco -vídeoinstalação: Dois vídeoprojetores lançam na parede duas imagens simultâneas de mãos modelando, a partir de um mesmo bloco de argila, diversos elementos “extraídos” de afrescos pré-renascentistas. Um cálice, por exemplo, depois de modelado, é amassadodando lugar a um tijolo, que amassado dá lugar a uma coroa, que dá lugar a um osso, e assim sucessivamente. Enquanto a ação é registrada, o resíduo excedente do barro que se seca à mão, vai caindo e se acumulando sobre o anteparo, construindo um registro do tempo da ação.
Enseada: Desenhos feitos com giz sobre papel carbono, constroem uma grande superfície, fazendo alusão à superfície do mar vista da janela.


Catedral (divulgação)

Serviço
Vanderlei Lopes
Visitação: 01 de setembro a 23 de outubro
Preço: R$5
Terça a domingo, 10h às18h (a bilheteria fecha 15 minutos antes). Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagammeia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças abaixo 07 anos são isentos. Quarta-feira a entrada é franca.
Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Mirante da Boa Viagem,s/nº
2620-2400

O batuque sustentável do Patubatê ministrará oficina e apresentará show no Espaço Cultural Eletrobrás FURNAS nos dias 3 e 4 de setembro

A matéria-prima é reciclável. A consciência, sustentável. No palco, a criatividade do grupo brasiliense PATUBATÊ une música, cultura, meio-ambiente e arte. Os instrumentos impressionam pela simplicidade e inovação. São feitos de latas, baldes, tonéis, bolas de basquete, panelas e até peças de automóveis. O som das sucatas inspira e leva os músicos a criar performances com ritmos como maracatu, samba, funk, afro, frevo, baião e tantos outros. É isso que eles pretendem mostrar na Oficina de Percussão Sustentável, que será realizado neste sábado, 3 de setembro e no show, domingo 4 de setembro, no Espaço Cultural Eletrobrás Furnas. As atividades serão gratuitas e as vagas limitadas.
Nas mãos dos músicos Fernando Mazoni, Fred Magalhães, Gustavo Lavoura, Pablo Maia e o DJ Leandronik, sucata não é lixo, é música. Tonéis, escapamentos de automóveis, chapas de zinco, panelas, latas de refrigerante, eletrocalhas ou peças de caminhão têm um destino muito curioso quando chegam ao alcance dos músicos do grupo. Toda sucata vira instrumento musical.
O grupo surgiu em 1999, com influência dos trabalhos dos norte-americanos Stomp e Blue Man Group e Hermeto Pascoal. O grupo alia criatividade à valorização dos ritmos brasileiros. Surge, então, o diferencial do grupo que é o de explorar a musicalidade brasileira em instrumentos não convencionais, inserindo a música eletrônica, em uma releitura mais moderna. Essa mistura funcionou muito bem e o grupo tem se apresentado por todo o Brasil e, mais recentemente, pela Europa, Estados Unidos e continente africano. Por onde passam chamam a atenção e agradam públicos de todas as idades, sendo citados como o Hermeto Pascoal do século XXI.
O grupo propicia ao público uma verdadeira e impactante experiência visual e sonora. Com essa mania criativa de tirar som de tudo, os músicos valorizam a riqueza rítmica brasileira, mudam a tradicional forma de se fazer música e apresentam um novo conceito: a música ao alcance de todos.
Os shows do grupo PATUBATÊ são visual e sonoramente impactantes. As performances em percussão com sucatas e música eletrônica incluem ritmos como samba, dance, funk e drum'n'bass. Efeitos visuais e sonoros são marcas registradas das criações dos músicos. Água, luz, fogo, som e movimento em performances desafiadoras exploram as percepções do público e tornam o show memorável.


Patubatê no Espaço Cultural Eletrobrás FURNAS (Divulgação)

Serviço
Oficina de Percussão Sustentável
Data: 03 de setembro (Sábado)
Espaço Cultural Eletrobrás FURNAS
Rua Real Grandeza, 219 - Botafogo - Rio de Janeiro
Horário: das 15h às 18h
50 vagas
Classificação: 12 anos
Inscrições gratuitas pelo e-mail: oficinapatubate@guinadaproducoes.com.br
Capacidade: 190 lugares
Tel:(21) 2528 2794

Show Patubatê
Data: 04 setembro (domingo)
Espaço Cultural Eletrobrás FURNAS
Rua Real Grandeza, 219 - Botafogo - Rio de Janeiro
Horário:19h30
Entrada Grátis
Classificação: livre
Capacidade: 190 lugares
Tel:(21) 2528 2794